Tudo sobre o câncer de ovário, um dos mais perigosos para a saúde das mulheres

O câncer de ovário é um dos mais perigosos, já que geralmente não apresenta sintomas.

Tudo sobre o câncer de ovário, um dos mais perigosos para a saúde das mulheres

No Brasil, embora seja menos frequente que o câncer de útero, o câncer de ovário mata mais. Segundo o Instituto Nacional de câncer (INCA), em 2018 foram 3.536 mortes causadas pelo câncer de ovário, contra 2.150 vítimas de câncer de útero como localização primária.

Conhecer os fatores de risco, sintomas, opções de diagnóstico e tratamentos pode ajudar você ou uma pessoa querida a prevenir o câncer de ovário ou identificá-lo em etapa inicial.

O que é câncer de ovário?

O que é câncer de ovário
O câncer de ovário surge quando as células de um dos ovários ou das trompas de Falópio crescem descontroladamente.

Os ovários são glândulas onde são produzidos os óvulos para a reprodução e também o estrogênio e a progesterona (hormônios femininos).

Os óvulos viajam através das trompas de Falópio até o útero onde o óvulo fertilizado se instala e desenvolve o feto. As mulheres têm dois ovários, cada um localizado em um extremo do útero, na pelvis.

O câncer de ovário surge quando as células desta parte do corpo (ou das trompas) começam a crescer de maneira descontrolada e sofrem uma transformação maligna. Este é o tumor ginecológico de maior risco.

Os ovários estão compostos por três tipos principais de células de onde provêm diferentes tipos de câncer:

  • Células epiteliais: cobrem a superfície externa do ovário.
  • Células germinais: se originam das células que produzem os óvulos.
  • Células estromais: compõe o tecido estrutural que sustentam o ovário e produzem os hormônios femininos estrogênio e progesterona.

Como reconhecer os sintomas do câncer de ovário?

O câncer de ovário em etapa inicial não apresenta sintomas. Ocasionalmente, pode se sentir uma massa anexial, geralmente sólida, irregular e fixa.

Uma massa anexial é uma protuberância que se encontra no tecido próximo ao útero. Pode se formar nos ovários, nas trompas de Falópio ou ao redor do órgão. Em geral são massas benignas, mas, em alguns casos podem ser câncerosas.

A sintomatologia é apresentada em estágios avançados e pode ser confundida com doenças do aparelho digestivo e bexiga, razão pela qual não é específica nem conclusiva.

Entre os sintomas do câncer de ovário estão:

  • Inchaço e mal-estar na parte inferior do abdômen
  • Má digestão
  • Vontade de urinar muito frequente
  • Perda de peso sem causa óbvia
  • Falta de apetite
  • Alterações menstruais
  • Sangramento vaginal (principalmente depois da menopausia)
  • Secreção vagina anormal
  • Dor nas costas
  • Constipação.

Se você apresenta estes sintomas, não se desespere. Busque um médico para que ele realize um diagnóstico adequado.

Causas do câncer de ovário

Ainda não se sabe o que causa o câncer de ovário, mas já se conhecem alguns fatores que aumentam as possibilidades de padecer deste tipo de câncer.

Fatores de risco do câncer de ovário

Alguns fatores que aumentam o risco de desenvolver este tipo de câncer são:

  • Antecedentes. Pessoais ou familiares (como mãe, irmã, tia ou avó) por parte materna ou paterna que tenha sofrido de câncer de mama, de ovários ou câncer colorrectal.
  • Idade. É mais frequente em mulheres que tenham passado pela menopausa ou mulheres maiores de 40 anos.
  • Fertilidade. Não ter tido filhos, ter tido filhos em idade avançada ou ter tido problemas para engravidar. Ter tido a primeira menstruação tardia, ou seja, depois dos 13 anos.
  • Sobrepeso. A obesidade está relacionada ao um maior risco de padecer de muitos tipos de câncer.
  • Reposição de estrogênios. Ter realizado terapia hormonal depois da menopausa ou indutores da ovulação em processos de fertilidade.
  • Endometriose.
  • Uso de talco na área genital. Diversas pesquisas  têm sugerido que o pó de talco aplicado diretamente na área genital ou em absorventes íntimos pode ser carcinogênico (causador de câncer) para os ovários, dado que há produtos deste tipo contaminados com amianto.
  • Alimentação. Uma dieta baixa em gordura saturada e com variedade de alimentos saudáveis, especialmente de fonte vegetal, mostrou um menor risco de câncer de ovário.
  • Outras doenças, incluindo alguns outros tipos de câncer.

Prevenção do câncer de ovário

Não se conhece uma forma 100% garantida para prevenir nenhum tipo de câncer, porém, você deve escutar seu corpo. Descobrir alguma alteração a tempo de tratar sempre será a melhor maneira de prevenir.

Você também pode tomar certas medidas para ajudar a reduzir o risco de padecer de câncer de ovários:

  • Manter um peso saudável.
  • Não receber terapia hormonal depois da menopausa.
  • Pedir exames dos genes BRCA1 o BRCA2, sempre que haja suspeita de alta pré-disposição genética. Se o especialista confirmar a pré-disposição, se avaliará a possibilidade de remover os ovários e as trompas de Falópio.
  • Amamentar. Alguns estudos sugerem que as mulheres que amamentaram durante um ano ou mais podem ter um risco moderadamente reduzido de contrair câncer de ovário.
  • Usar de maneira responsável os medicamentos hormonais (receitados por médicos).
  • Alimentar-se bem. Comer pelo menos 2 ½ xícaras de frutas, verduras e vegetais ao dia, assim como várias porções de alimentos integrais de origem vegetal como pães, cereais, grãos, arroz, massas ou feijão. Limite a quantidade de carnes vermelhas e processadas (embutidos).

Certas circunstâncias também reduzem o risco do câncer de ovário:

  • Ter tomado pílula anticoncepcional por mais de cinco anos
  • Ter dado à luz
  • Ter feito ligadura de trompas, removido os dois ovários ou histerectomia (cirurgia na qual se extrai o útero e algumas vezes o colo do útero).

Diagnóstico e exames



Câncer de ovário - diagnóstico
O câncer de ovário não apresenta sintomas, geralmente. Se você tiver pré-disposição genética, peça exames de diagnóstico ao seu médico.

Se você apresentar certos sintomas que sugerem o câncer de ovário ou se tem pré-disposição genética a desenvolvê-lo, é necessário realizar provas para obter um diagnóstico adequado, como:

  • Exame médico, pélvico, consulta de antecedentes familiares
    • Exame físico especificamente no abdômen, para investigar a existência de massas ou líquido abdominal
  • Consulta com especialista gineco-obstetra
  • Estudos por imagens:
    • Ecografia. Usa ondas sonoras para criar uma imagem na tela de vídeo. Pode ser útil para encontrar um tumor e determinar sua possível consistência (sólida ou líquida). É possível observar a aparência interna ou complexidade.
    • Tomografia computadorizada. Toma várias imagens de raios X e produz imagens transversais detalhadas do corpo. Não mostra tumores pequenos, mas pode mostrar o comprometimento dos demais tecidos.
    • Ressonância magnética. Mosta com detalhes massas menores e o comprometimento dos gânglios e outras estruturas próximas.
    • Radiografia de tórax para buscar metástase pulmonar.
    • Tomografia por emissão de pósitrons (PET). É usada uma substância radioativa de glicose (açúcar) para determinar se existe câncer, já que esta substância se concentra nas massas que geralmente consomem glicose em um ritmo maior que os tecidos normais.
  • Outros exames:
    • Laparoscopia. É um procedimento cirúrgico que permite a visualização dos órgãos para ajudar a planejar a cirurgia ou outros tratamentos. Também pode ajudar a confirmar a etapa e a extensão do câncer.
    • Colonoscopia. É realizada na investigação do câncer colorretal, que pode ser o tumor primário
    • Biopsia. Consiste em examinar uma amostra tomada em procedimentos anteriores, para ser visualizada em microscópio e determinar sua composição e natureza.
    • Exame de sangue. O principal marcador tumoral é o CA125 que será solicitado por seu médico para chegar a um diagnóstico.

Tipos de câncer de ovário

  • Tumores ováricos epiteliais ou carcinoma ovárico epitelial: é mais frequente. Aproximadamente de 85 a 90% dos casos. É classificado de acordo à sua semelhança com o tecido normal. É comum que se propague primeiro no revestimento e nos órgãos da pélvis e do abdômen. Pode produzir uma acumulação de líquido abdominal (ascite).
  • Tumores ováricos de células germinais: menos de 2% dos casos de câncer de ovário têm origem nas células germinais. No geral, têm um bom prognóstico.
    • Teratoma: são tumores que, devido a suas características germinais, têm tecidos de todo tipo de órgãos. São gerados por uma anomalia na formação fetal. Este tumor de células germinais tem uma forma benigna chamada teratoma maduro e uma forma cancerosa chamada teratoma imaturo. Os imaturos se apresentam em meninas e mulheres jovens, geralmente menores de 18 anos.
    • Disgerminoma: em geral afeta mulheres adolescentes ou de 20 a 29 anos de idade. Não cresce nem se estende muito rapidamente.
    • Tumor de seio endodérmico (tumor do saco vitelino) e coriocarcinoma: se originam na placenta (durante a gravidez). São mais comuns que o tipo que começa no ovário. Os coriocarcinomas placentários geralmente respondem melhor à quimioterapia que os coriocarcinomas ováricos.
    • Tumores ováricos estromais: surgem em mulheres maiores de 50 anos, mas cerca de 5% dos tumores estromais ocorrem em crianças. Geram sangramento vaginal anormal. Também podem causar períodos menstruais e desenvolvimento dos seios nas meninas antes da puberdade; em casos raros, podem produzir hormônios masculinos (como a testosterona), razão pela qual impedem a menstruação.

Tratamentos para o câncer de ovário

Tratamentos para o câncer de ovário
O tratamento escolhido pelo médico dependerá do tipo de câncer e seu estágio.

A opção escolhida dependerá de muitos fatores. Entre os tratamentos mais comuns estão:

Cirurgia

Consiste na extração do tumor de ovário, seja só de um lado (neste caso se extrai somente o ovário e a trompa de Falópio do lado afetado) ou o que esteja mais avançado (neste caso o útero completo pode ser extraído e ambos ovários).

A cirurgia é o tratamento principal para a maioria dos tipos de câncer de ovário. A extensão e complexidade da cirurgia depende do nível de propagação do câncer e do estado geral da saúde do paciente.

Nos casos das mulheres em idade fértil que têm certos tipos de tumores e o câncer se encontra da etapa mais inicial, pode ser necessário tratar a doença sem extrair os dois ovários nem o útero (se o tumor se encontra em um só ovário e a paciente deseja ter filhos, se retira somente o ovário que contém o câncer e a trompa de Falópio do mesmo lado).

Se são extraídos ambos ovários e/ou o útero, a paciente perde a capacidade de engravidar e, pela ação da secreção hormonal, entrará em menopausa.

É possível que tenha que ficar hospitalizada por 3 a 7 dias depois da cirurgia e poderá voltar a suas atividades normais de 4 a 6 semanas depois.

Radioterapia

A radioterapia não é um tratamento tão comum para o câncer de ovário. Esta técnica geralmente utiliza raios X ou partículas de alta energia para destruir as células cancerosas. O procedimento é parecido à radiografia comum.

Podem ser realizados os seguintes procedimentos:

  • Radioterapia com feixes externos. É aplicada a radiação de maneira externa como tomando uma radiografia normal, os tratamentos são administrados são 5 vezes por semana, cada sessão dura poucos minutos. Pode ter alterações na pele, cansaço, náuseas e vômitos, diarreia ou irritação vaginal.
  • Fósforo radioativo: uma solução de fósforo radioativo no abdômen, que chega até as células cancerosas e as destroi. Pode causar deformação do intestino e alterações digestivas (diarreia, vômito ou constipação, inclusive obstrução intestinal).

Quimioterapia

Consiste na injeção de dois ou mais medicamentos, administrados por via intravenosa, a cada três ou quatro semanas. Estes medicamentos atingem todo o corpo e atacam as células cancerosas.

A combinação de medicamentos parece ser mais eficaz no tratamento inicial do câncer de ovário, do que administrar um só medicamento. Pode ser usada antes da cirurgia para reduzir o tamanho do tumor ou depois para eliminar quantidades pequenas de células cancerígenas.

Para o câncer epitelial de ovário usualmente são usados de três a seis ciclos, que variam segundo os medicamentos. O médico deve informar o programa que foi planejado para a quimioterapia.

A maioria dos efeitos secundários desaparecem uma vez que se paralisa o tratamento.

Terapia hormonal  

Consiste no uso de hormônios ou medicamentos que evitam se se estimule o crescimento das células cancerosas. É usado em poucas ocasiões para tratar o câncer epitelial dos ovários. É mais frequente para tratar os tumores estromais de ovário.

A terapia hormonal direcionada ao tratamento do câncer de ovário utiliza:

  • Antagonistas do hormônio liberador do hormônio luteinizante (LHRH):

“Desligam” a produção de estrogênio pelos ovários. Entre eles está a Goserelina (Zoladex) e a leuprolida (Lupron). Estes medicamentos são injetados a cada 1 a 3 meses. Os efeitos secundários são similares aos da menopausa e seu uso prolongado pode conduzir à osteoporose.

  • Tamoxifeno:

Pode ser usado para tratar tumores estromais de ovário e são usados em poucas ocasiões para tratar o câncer epitelial de ovário avançado. A ideia é evitar que qualquer estrogênio estimule o crescimento das células cancerosas. Não causa alteração nos ossos, mas pode aumentar o risco de coágulos nas pernas.

  • Inibidores da aromatasa:

Não detém a produção de estrógeno nos ovários, razão pela qual são eficazes em reduzir os níveis de estrogênio nas mulheres que passaram pela menopausa. Um comprimido ao dia é administrado. Gera sintomas menopáusicos e osteoporose.

Terapia-alvo

Neste tratamento, são usados medicamentos e outras substâncias para identificar e atacar células cancerosas específicas sem prejudicar as células normais. Os mais usados são o olaparib (tomado oralmente, uma vez ao dia) e bevacizumab (diminui o crescimento do câncer ovárico epitelial na etapa avançada e é administrado intravenoso a cada 2 ou 3 semanas).

Cuidados posteriores ao tratamento do câncer de ovário

É muito importante fazer o acompanhamento posterior ao tratamento. É realido controle de todos os exames, tanto de imagem como de laboratório especialmente o CA125 para o câncer epitelial de ovário. Além disso, se encaminha o acompanhamento para tratar os possíveis efeitos colaterais que você tenha percebido.

As mulheres com tumores de células germinais têm que realizar exames de sangue para controle da alfafetoproteína (AFP) e/ou a gonadotropina coriônica humana (HCG).

Em alguns casos pode ser útil verificar os níveis de hormônios como estrogênio, testosterona e inibina, em casos de mulheres com cânceres estromais.

Tratamentos complementares para o câncer de ovário

Estão são terapias que vão de mãos dadas com tratamentos convencionais.

Imunoterapia

É uma terapia, até agora experimental,na qual são usados medicamentos que estimulam o próprio sistema imunológico do paciente para que seja capaz de reconhecer e destruir as células cancerosas de uma maneira eficaz.

Pesquisas buscam criar vacinas anti-tumorais que dão informação ao corpo para que possam reconhecer mais rápido e de maneira mais eficiente as células cancerosas; além disso, estão sendo criados anticorpos monoclonais para reconhecer de maneira mais específica as células do ovário e destrui-las.

Um exemplo é o farletuzumab, que é um anticorpo monoclonal que se dirige contra o receptor de ácido fólico, o qual se encontra na superfície de algumas células cancerosas do ovário. No futuro, poderia ser usado na gestão do câncer de ovário.

Outro composto estudado é p catumaxomab, o qual se une a uma proteína que se encontra em algumas células cancerosas e algumas do sistema imunológico. É administrado na cavidade abdominal e pode diminuir o líquido abdominal gerado pelo câncer.

Hábitos

Manter hábitos saudáveis é indispensável para controlar qualquer doença:

Dieta

Adote uma dieta balanceada. Coma pelo menos 2 ½ xícaras, verduras e vegetais ao dia, assim como várias porções de alimentos integrais de origem vegetal como pães, cereais, grãos, arroz, massas ou feijão. Limita o consumo de carnes vermelhas e processadas (embutidos). Leve em consideração que o frango e o ovo podem ter hormônios no seu sistema para acelerar seu crescimento. O melhor é evitar todos os tipos de carne.

Se você está se tratando de um câncer é muito importante que, embora possa sentir náuseas ou que a comida não tenha bom sabor, você não deixe de comer. A comida é a matéria prima para sustentar o sistema imunológico. Em muitos pacientes, funciona bem fracionar a comida em porções pequenas a cada 2 ou 3 horas até se sentir melhor.

Exercício

Praticar atividade física é recomendável para o bem-estar geral do seu organismo, mas é ainda mais importante quando você enfrenta um câncer. Fazer exercício ajudará a que o sangue flua melhor e seu metabolismo trabalhe de maneira mais eficiente.

É necessário gerar uma rotina de exercícios (treino) adequada às suas necessidades, habilidades e condição física prévia. O exercício, além de ajudar com sua saúde física, pode te ajudar no equilíbrio emocional.

Se rodear de outras pessoas para realizar suas atividades físicas é uma boa estratégia, que não só te ajudará a ficar firme no treinamento, como também te dará oportunidades de interação e apoio.

Equilíbrio mente-corpo

Depois de um diagnóstico de câncer, você terá que fazer algumas mudanças na sua rotina.

É fundamental gerar pensamentos positivos que servirão de semente para reações positivas diante do seu tratamento. Os pensamentos atraem ações.

Medite, reflita, pense que você é quem melhor se conhece e quem melhor pode ajudar na sua cura. Sinta cada parte do seu corpo, aprenda a se entender; um pouco de autoconhecimento pode te ajudar a entender o que acontece no seu corpo e como combater doenças da melhor maneira.

Lembre-se que o equilíbrio espiritual também é importante e te dará mais tranquilidade e serenidade para tomar decisões.

Cannabis

Os cannabinoides diminuem o mal-estar geral, já que contribuem para a melhoria das náuseas e vômitos, à estimulação do apetite e o alívio da dor que alguns tratamentos de quimioterapia e radioterapia produzem. Podem potencializar a morte das células tumorais, reduzindo o potencial de propagação e metástase.

Até agora não há estudos concluídos específicos sobre a ação da cannabis no combate à evolução do câncer ou sua cura, porém, resultados positivos foram conseguidos em processos neoplásicos da cavidade abdominal.

Estratégias de enfrentamento e apoio

Formas de enfrentar o câncer de ovário: tenha pessoas queridas por perto.
Formas de enfrentar o câncer de ovário: tenha pessoas queridas por perto.

Sabemos que um diagnóstico de câncer pode representar um desafio emocional. Cada pessoa tem uma maneira diferente de lidar com essa situação. Não se despere. Procure estar perto de seus amigos e familiares e compartilhe seus pensamentos e sentimentos com eles. Ser escutado e estar acompanhando ajudará você a se sentir mais forte.

Busque um grupo de apoio de pacientes com diagnóstico igual ao seu, desta forma poderão compartilhar informação, resolver dúvidas e ter um acompanhamento mais próximo em cada passo do tratamento.

Quer saber um pouco mais sobre o câncer e como combatê-lo? Continue navegando por Livee:

Fontes:

http://www.fasgo.org.ar/images/câncer_de_ovário_Am_Society.pdf
http://www.center4research.org/talcum-powder-ovarian-câncer/
https://journals.lww.com/epidem/Fulltext/2016/05000/The_Association_Between_Talc_Use_and_Ovarian.6.aspx
https://www.cdc.gov/spanish/câncer/ovarian/pdf/ovarian_facts_sp.pdf